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Nesta secção vai encontrar uma colectânea de informação, toda ela relevante para a temática da administração de condomínios, como por exemplo, legislação aplicável, sugestões para uma administração mais eficiente do seu condomínio, notícias e muito mais.

Navegue pelo menu à direita para encontrar a informação que precisa.

Artigo 1.º

1 - Os administradores de prédios em regime de propriedade horizontal, mediante prévia deliberação da assembleia de condóminos, podem abrir contas de depósito a prazo denominadas «contas poupança-condomínio»
2 - As contas poupança-condomínio destinam-se exclusivamente à constituição de um fundo de reserva para a realização, nas partes comuns dos prédios, de obras de conservação ordinária, de conservação extraordinária e de beneficiação.
3 - Para efeitos do disposto no número anterior, as obras de beneficiação são apenas as determinadas pelas autoridades administrativas.

Artigo 2.º

1 - A conta poupança-condomínio pode ser mobilizada pelo administrador ou pelos condóminos autorizados em assembleia para o efeito, após o decurso do primeiro prazo contratual.
2 - A mobilização do saldo das contas deverá ser realizada por meio de cheque ou ordem de pagamento, emitidos a favor do construtor ou do credor do preço de venda dos materiais ou serviços para a realização das obras nas partes comuns do prédio nos termos do presente diploma.
3 - Após deliberação da assembleia de condóminos, a todo o tempo é permitido aos titulares de uma conta poupança-condomínio comunicar à instituição depositária a alteração dos objectivos que se propôs com a abertura da conta, desde que sejam repostos os benefícios fiscais que lhes tenham sido aplicados.

Artigo 3.º

- - (Revogado)
Revogado pela Lei n.º 30-G/2000, de 29 de Dezembro.

Artigo 4.º

1 - Qualquer instituição de crédito habilitada a receber depósitos pode constituir contas poupança-condomínio pelo prazo contratual mínimo de um ano, renovável por iguais períodos de tempo, efectuando-se as entregas ao longo de cada prazo anual, nos termos que forem acordados com as instituições de crédito.
2 - As instituições de crédito habilitadas a receber depósitos podem, dentro dos limites e regras a fixar por portaria conjunta dos Ministros das Finanças e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, estipular montantes mínimos ou máximos para abertura das contas poupança-condomínio e para as entregas subsequentes, bem como a periodicidade destas últimas e a sua rigidez ou flexibilidade.

Artigo 5.º

1 - Os juros são liquidados relativamente a cada conta de depósito:
a) No fim de cada prazo anual, por acumulação ao capital depositado;
b) No momento da mobilização do depósito, sendo então contados à taxa proporcional e devidos até essa data, sem qualquer penalização.
2 - Os juros produzidos pelas entregas ao longo de cada prazo anual são calculados à taxa proporcional.

Artigo 6.º

1 - Se o saldo da conta poupança-condomínio for aplicado em qualquer finalidade diferente da prevista no n.º 2 do artigo 1.º ou dele forem levantados fundos antes de decorrido o primeiro prazo contratual, aplicam-se as regras vigentes na instituição depositária para depósitos a prazo superior a um ano, sendo anulado o montante dos juros vencidos e creditados que corresponda à diferença de taxas, bem como o valor correspondente aos benefícios fiscais que lhes tenham sido aplicados.
2 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, desde que o remanescente, sem incluir os juros creditados, exceda os montantes mínimos fixados pela instituição depositária, o titular pode continuar com a conta poupança-condomínio, mantendo-se a certeza do empréstimo.
3 - Podem igualmente ser mantidos todos os benefícios aplicáveis no caso de o saldo de uma conta poupança-condomínio ser integralmente transferido para outra conta da mesma natureza em instituição de crédito distinta.

Artigo 7.º

1 - Aos titulares de contas poupança-condomínio constituídas há mais de três anos e que pretendam mobilizar o saldo é garantido o direito à concessão de um empréstimo.
2 - O montante dos empréstimos a conceder nos termos do número anterior:
a) Será determinado em função de regras estabelecidas no contrato de abertura da conta poupança-condomínio, tendo em conta o ritmo, o valor e a regularidade das entregas do titular da conta;
b) Não pode ser superior à diferença entre o valor das obras projectadas, segundo avaliação das instituições de crédito, e o saldo das contas poupança-condomínio à data da concessão dos empréstimos.

Artigo 8.º

As instituições de crédito devem fixar e tornar públicas as condições da conta poupança-condomínio, designadamente os seguintes elementos:
a) Montantes mínimos ou máximos e periodicidade, rígidos ou flexíveis, prefixados ou não;
b) Montante dos empréstimos em função do saldo da conta poupança-condomínio;
c) Taxa efectiva de remuneração bruta anual da conta poupança-condomínio, calculada como taxa equivalente e tendo em consideração a periodicidade das entregas, cujos pressupostos a instituição de crédito deve explicitar.

Artigo 9.º

1 - Salvo se houver lugar à aplicação do disposto no Código Penal quanto ao crime de abuso de confiança, a utilização abusiva da conta poupança-condomínio é punível com coima de € 99,76 a € 1246,99, sendo-lhe aplicável o disposto no Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro.
Alterado pelo Decreto-Lei n.º 323/2001, de 17 de Dezembro.
2 - Compete à repartição de finanças da área do prédio elaborar o processo de contra-ordenação e aplicar a coima.

 

Excelência em Gestão de Condomínios

 

Somos especialistas em administração de condomínios, oferecendo soluções integradas de gestão, manutenção e limpeza na região da Grande Lisboa. A nossa abordagem revoluciona o conceito tradicional de administração de condomínios, trazendo inovação e excelência a cada projeto.

 

A Nossa História e Visão

Nascemos da experiência prática na gestão dos nossos próprios condomínios e da identificação de uma necessidade clara no mercado: serviços de administração verdadeiramente comprometidos com resultados. Desenvolvemos um modelo de gestão que privilegia a excelência e o valor acrescentado para os nossos clientes.

 

Os Três Pilares do Nosso Sucesso

Transparência

Garantimos total visibilidade em todas as operações, com comunicação clara e prestação de contas regular e pormenorizada. Acreditamos que a confiança se constrói através da transparência absoluta.

Eficiência Financeira

A nossa experiência em gestão permite identificar oportunidades de economia e otimização de recursos. Renegociamos contratos com fornecedores e implementamos soluções inteligentes que transformam o custo da administração num investimento com retorno mensurável.

 

Gestão Proativa

Tratamos cada condomínio como se fosse a nossa própria residência, garantindo manutenção preventiva e resposta rápida a qualquer necessidade. A nossa equipa trabalha constantemente para manter tudo a funcionar com máxima eficiência.

 

 

Atuação Estratégica e Proximidade

Focamos a nossa atuação na cidade de Lisboa e região metropolitana, garantindo atendimento ágil e presença constante. A nossa sede nas Olaias permite-nos alcançar rapidamente todas as áreas que servimos:

 

Lisboa

Abrangemos todos os bairros principais, incluindo Ajuda, Alameda, Alcântara, Almirante Reis, Alta de Lisboa, Alto dos Moinhos, Alvalade, Ameixoeira, Amoreiras, Anjos, Areeiro, Arroios, Avenida da República, Avenidas Novas, Beato, Belém, Benfica, Braço de Prata, Cabo Ruivo, Campo de Ourique, Campo Grande, Campo Pequeno, Campolide, Carnide, Chelas, Encarnação, Entrecampos, Estefânia, Estrela, Expo / Parque das Nações, Graça, Infante Santo, Lapa, Laranjeiras, Lumiar, Luz, Madre de Deus, Marquês de Pombal, Marvila, Moscavide, Olaias, Olivais, Penha de França, Poço do Bispo, Portela, Praça de Espanha, Prazeres, Príncipe Real, Rato, Restelo, Saldanha, Santa Marta, Santo Amaro, Santos, São Bento, Sete Rios, Telheiras e Xabregas, entre outros.

 

Zona Norte do Tejo

Atendemos municípios como Alfornelos, Alfragide, Algés, Alverca, Amadora, Barcarena, Belas, Bobadela, Brandoa, Buraca, Camarate, Camões, Caneças, Carcavelos, Carnaxide Casal de Cambra, Casal de São Brás, Caxias, Damaia, Forte da Casa, Infantado, Linda a Velha, Loures, Massamá, Odivelas, Oeiras, Paço de Arcos, Pontinha, Portela, Porto Salvo, Póvoa de Santa Iria, Póvoa de Santo Adrião, Prior Velho, Queijas, Queluz, Ramada, Reboleira, Sacavém, Santa Iria da Azóia, Santo Antonio dos Cavaleiros, São Domingos de Rana, São Marcos, Venda Nova, Venteira, Vialonga e as suas respetivas freguesias.

 

Margem Sul

Presença estabelecida em Almada, Amora, Arrentela, Cacilhas, Charneca da Caparica, Corroios, Costa da Caparica, Cova da Piedade, Feijó, Laranjeiro, Monte da Caparica, Pragal, Santa Marta do Pinhal, Sobreda e localidades adjacentes.

 

A nossa estratégia de concentração geográfica permite-nos manter um padrão elevado de qualidade e tempo de resposta, garantindo que cada cliente receba atenção personalizada e apoio imediato quando necessário.

A legislação aqui disponibilizada é meramente informativa e não dispensa a consulta dos originais dos diplomas, publicados em Diário da República.

Sabia que...?

O cargo de administrador é remunerável e tanto pode ser desempenhado por um dos condóminos como por terceiro (...)

(Código Civil, art.º 1435.º, n.º 4)


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